Histórias de Usuários : Polliana Zocche
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Histórias de Usuários : Polliana Zocche

"Eu tive esse contato com a Kátia que foi uma das pessoas de quem eu recebi, naquele momento me ajudou muito. São pessoas por quem tenho bastante carinho, porque eram momentos bem complicados em que eu pude conversar com alguém que tinha muita experiência em algo que eu estava precisando.”

Essa é a Polliana de Florianópolis

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Quando terminava seu doutorado, por volta de 2015, Polliana queria descobrir o que poderia fazer fora do ambiente acadêmico, durante essa busca ela encontrou a Beliive.

“Encontrei algumas experiências que falavam sobre escrita, era um momento em que eu estava pensando em explorar isso. Tinha uma pessoa oferecendo essa ajuda, a gente combinou e trocou, foi muito bonito. Mantive contato com quase todas as pessoas com quem eu troquei horas.”

Ela acredita que o banco de tempo é uma boa alternativa econômica e para ela as trocas não deveriam ser vistas como trocas, e sim como oferecimentos.

“Como estamos vindo de um sistema — o capitalismo — que é muito arraigado numa ideia de sucesso, de que temos que contabilizar tudo o que fazemos, que não podemos perder… é uma forma boa de dissolvermos essa dureza que a gente tem de colocar tudo o que é importante no dinheiro. E dizer que na verdade a moeda fundamental é tempo, porque tudo o que a gente faz toma primeiro tempo e energia. E esse tempo e energia vão se converter em dinheiro.”

Para ela, é essencial que as pessoas ofereçam aquilo que podem fazer e conectem com outras pessoas.

Às vezes desconsideramos nossa própria experiência, vem alguém e conversa com a gente, e vemos que na verdade aquilo também é útil. Acho que a Beliive é uma plataforma muito boa para sairmos um pouco dessas bolhas que os algoritmos vão criando e nos conectarmos com pessoas que tenham o mesmo interesse, ou que estão dispostas a nos ajudar a sanar alguma dificuldade.

Hoje, através da Beliive, a Polliana oferece também ajuda a outras pessoas que estão envolvidas em pesquisas científicas a descobrirem como elas podem trazer suas experiências para fora da academia.

**Trocando experiências podemos promover igualdade entre as pessoas, criar novos vínculos e aprender a valorizar o próximo e a nós mesmos. **

“É importante a gente poder olhar para essas iniciativas não só como ferramentas. Elas têm um objetivo as vezes que é bem maior, de mudar a forma como a gente se relaciona com as pessoas — como sociedade — e ver isso como um movimento mais amplo, acho que isso é bem importante.”



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